Mostra de filmes Cenas da Cultura Imaterial

Programação online gratuita, de 24 a 25 de novembro
Assista em: https://vimeo.com/channels/cinematecadomam.

Para encerrar o ciclo de conversas Cenas Cultura Imaterial, que acontece desde agosto, a mostra traz curtas metragens do acervo da Cinemateca do MAM Rio que dialogam com as temáticas discutidas ao longo do projeto. No primeiro dia do evento, os títulos conversam com os atos cênicos ligados ao ritmo, canto e indumentária. No segundo, relacionam-se com patrimônio cultural, objetos e memória. Antes de cada sessão, haverá uma fala introdutória da curadoria. A mostra é online.

A curadoria é de Beatriz Lemos, Gabriel Gutierrez e Hernani Heffner.

A mostra faz parte do projeto Legados Vivos, desenvolvido pelo MAM Rio com apoio do Instituto Cultural Vale. O Ciclo Cenas de Cultura Imaterial foi criado em colaboração com o Centro Cultural Vale Maranhão.

A Cinemateca do MAM é patrocinada pela Samambaia Filantropias.


PROGRAMAÇÃO

QUA 24 NOV 

Maracatu, Maracatus de Marcelo Gomes, 1995.
O filme trata das diferenças culturais entre as várias gerações de integrantes do maracatu rural, ritual afroindígena que tem suas origens nos engenhos de açúcar de Pernambuco.

Jorjão de Paulo Thiefenthaler, 2004.
História de um dos principais mestres de bateria de escola de samba do Rio de Janeiro, que fala sobre música e uma história de amor.

O boi do mamulengo de Jorge Rodrigues, 2005.
Numa Feira de artesanato, um fantoche de teatro mambembe conta a história do Bumba-Meu-Boi do estado do Maranhão.


QUI 25 NOV

Tarabatara de Julia Zakia, 2007.
“Por que é que eu nunca morei definitivamente num setor só? Porque eu me sinto mal. Me sinto mal com o ar de um lugar só”. Tarabatara é um chamado ao cotidiano e aos encantos de uma família cigana do sertão de Alagoas. O documentário apreende momentos de um período de pausa no nomadismo desses ciganos. Na figura do mais velho e suas memórias, nas mulheres e crianças do grupo, com suas falas e gestos, com seus olhares e afazeres.

Mãos de outubro de Vitor Souza Lima, 2009.
Outubro de festa. Romeiros, operários, escultores, estilistas, decoradores, guardas da Santa, fogueteiros, promesseiros, tocadores de sinos. Todas as classes, todas as idades. Todas as mãos que constroem a maior manifestação de fé do Brasil.

A moça que dançou depois de morta de Ítalo Cajueiro, 2003.
Baseado em uma história de cordel de J. Borges, renomado artista popular, e produzido inteiramente com xilogravuras originais do próprio autor. Um rapaz se apaixona por uma misteriosa moça num baile de carnaval do interior.

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Informações
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