Mario Cravo Neto (1947-2009), fotógrafo, desenhista, escultor e cineasta baiano, destacou-se em todas essas áreas, mas foi sua obra fotográfica que o consolidou como uma figura de destaque nas artes visuais.
O artista explorou temas como a natureza, o povo da Bahia e a religiosidade, num trabalho único, que lhe deu reconhecimento internacional. Mario Cravo Neto participou de cinco edições da Bienal Internacional de São Paulo, e suas obras integram importantes coleções de fotografia e arte contemporânea. Dentre elas, a do MAM Rio, e os trabalhos que ilustram este post fazem parte deste acervo.
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“Sua obra é o suporte para um investimento visual que procura acentuar a relação do homem com o desconhecido a partir do estabelecimento de relações inesperadas, sobretudo na oposição entre objetos e corpos.”
Casemiro Xavier de Mendonça (jornalista, crítico de dança e de artes visuais e curador) sobre Mario Cravo Neto
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Voodoo Child II, 1989. gelatina e prata. 40,1 x 40,1 cm.
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
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Sem título, 1988. gelatina e prata. 49,7 x 57,1 cm.
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
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Maria e Gordo, 1982. gelatina e prata. 18 x 24 cm.
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
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Maria, 1982. gelatina e prata. 29 x 29 cm.
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
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Rita, 1985. gelatina e prata. 18 x 24 cm.
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio