Pintor, fotógrafo, cineasta e criador de instalações, Miguel Rio Branco conquistou reconhecimento nacional e internacional com suas fotos de forte carga poética e uso magistral da cor. Com uma trajetória que abrange mais de cinco décadas, o ponto principal de sua obra são as nuances da vida urbana.
Em 1979, o artista começou a fotografar o Pelourinho, em Salvador. Em diversas visitas ao bairro, Rio Branco estabeleceu uma relação com seus moradores e frequentadores.intor, fotógrafo, cineasta e criador de instalações, Miguel Rio Branco conquistou reconhecimento nacional e internacional com suas fotos de forte carga poética e uso magistral da cor.
“Em 1970, fiz fotografia de cena na ilha de Itaparica, levado por Afonso Beato, diretor de fotografia no filme Pindorama de Arnaldo Jabor: ali foi o verdadeiro aprendizado prático da fotografia em cor, em PB, com edição de imagem e conhecimento de
um Brasil perdido no tempo!”
Miguel Rio Branco, em entrevista a Silvia Cintra, 2023
Sem título, 1993; cibachrome; 29,4 x 29,2 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Salvador, 1984/1989; processo cor branqueamento de corante em Ilford Cibachrome; 40,5 x 50,7 cm;
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
Sem título, 1980; cibachrome; 42,3 x 60,5 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título, sem data; cibachrome.; 30,6 x 23,5 cm
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
Pelourinho, 1980; cibachrome;
25,2 x 39,5 cm
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
Sem título, 1979/1988; processo branqueamento de corante em
Cibachrome; 50,5 x 60,5 cm; Coleção Museu de Arte Moderna
do Rio de Janeiro. Doação White Martins