Sandra Cinto é pintora e gravadora, atuando também como professora. A partir do desenho, exercita-se na instalação e na escultura.
Em suas obras, os desenhos convidam o público a mergulhar em paisagens oníricas, evocando o sublime e imagens da natureza. Grandes murais contrastam com o ambiente ao redor, estabelecendo relações com a arquitetura e com o espaço.
“Tudo o que faço vira paisagem. A relação com o céu, o mar e a montanha está sempre no meu trabalho. Acho que, por morar num lugar onde não tem paisagem, faço as minhas paisagens.”
Sandra Cinto
“Ao refletir sobre aquilo que nos torna fundamentalmente humanos, Sandra Cinto oferece um remédio implícito para as políticas e ideologias que se dividem.”
Do curador estadunidense Steven Matijcio, sobre Sandra Cinto
A Ponte impossível, 1998. tinta automotiva sobre madeira, 220 x 300 x 46 cm. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título, 2001. fotografia e tinta industrial sobre madeira. 235 x 275 cm. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
A travessia difícil, 2000. fotografia, ponta de diamante sobre vidro e tinta industrial sobre madeira. 127 x 44 x 7 cm. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título, 2000. madeira laqueada e nanquim sobre vidro, 61 x 67 x 18 cm. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Coluna II, 2002. caneta permanente e pintura automotiva sobre MDF, 215 x 40 x 40 cm. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio