Artista visual e mestre em Psicologia, Thiago Martins de Melo vive e trabalha entre São Luís, São Paulo e Guadalajara. Em pinturas, esculturas, instalações e animações, narra episódios de lutas anticoloniais com referências à indústria cultural e à história da arte.
Em sua produção, o artista maranhense recorre à memória cultural, reinventando personagens históricos e populações culturalmente diversas. Ele cita e descreve eventos históricos, além de lançar luz sobre questões que ainda persistem na sociedade brasileira.

“Narrativas históricas, sociais e políticas são mescladas a lendas indígenas ou afrodescendentes ou a signos que evocam poéticas diversas.”
Beta Germano, em matéria sobre o artista para Arte que Acontece, 2021.

Expulsa sucubus, ou Afastando Quimbas, 2011, óleo sobre tela. 200 x 140 x 4 cm. Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio

A motoserra que (des)mata e o bastardo da brancura que nasce, 2013. óleo sobre tela. 111 x 80,5 cm. Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Doação do artista e Prêmio Investidor Profissional de Arte – PIPA 2014.