Com extensa produção, a obra de Victor Arruda condensa referências a diversos momentos e tendências ao longo da história da arte. Em sua pintura, muitas vezes aborda questões relacionadas às questões de gênero. A escrita é uma característica em sua obra, em frases e palavras.
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“Eu era um artista contemporâneo antes mesmo de este termo ser usado, porque não me identificava com nada do que se fazia na época. Tudo era moderno e eu não era moderno”, conta.
Em 2018, o MAM Rio realizou a exposição ARRUDA, Victor, com curadoria de Adolfo Montejo Navas, percorrendo os 50 anos de sua trajetória.
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Grafite amarelo, 1978; acrílica sobre tela; 65 x 81,2 cm;
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
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Uma casa para Achille…pintada na noite de domingo, 12 de janeiro de 1986; e vista na noite de quarta-feira, 15 de janeiro de 1986, por ele, Achille, 1986; acrílica sobre tela; 125 x 175,5 cm; Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
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Uma noite no Rio, 1985; acrílica sobre tela; 100 x 100 cm;
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
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Paisagem de Santa Tereza, 1978; acrílica sobre tela; 46 x 55 cm;
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio