Programação Cinemateca no CCBB RJ

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A Cinemateca do MAM e o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro apresentam uma parceria de programação dedicada ao mundo do cinema em todas as suas épocas, origens, gêneros e expressões. Desde outubro, a Cinemateca exibe parte de seu acervo em mostras que ocupam o Cinema do CCBB RJ.

A Cinemateca do MAM e o CCBB-RJ mantêm laços de colaboração desde os anos 1990, sob as formas de parcerias, projeção de filmes, empréstimos de cópias, programações conjuntas e consultorias, além do trabalho de duplicação e restauração de filmes brasileiros, que contribui para a permanência da memória do audiovisual nacional. 

Em 2024, o CCBB doou seu acervo em VHS para a Cinemateca, uma coleção de aproximadamente 1.700 títulos, que abrange filmes de grande relevância na história do cinema, tanto nacional como estrangeiro, estreitando ainda mais os laços de parceria e intercâmbio com o MAM, importante equipamento cultural da cidade. A parceria inclui também a doação de catálogos das mostras de cinema realizadas no CCBB, para incorporação ao acervo da Cinemateca.

No Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro 
Rua Primeiro de Março 66, Centro   
Sala de Cinema 2, 50 lugares   

Ingressos gratuitos, disponibilizados às 9h do dia da sessão na bilheteria física ou no site.

NOVEMBRO 2025

Filmes longos
Ao longo da história do cinema, a duração de um filme suscitou debates de ordem comercial, fisiológica, estética, técnica, política e filosófica. Em seus primeiros anos, o cinema foi uma expressão artística proposta para poucos minutos, mas logo configurou-se em torno de uma estrutura dramática com duração entre 90 a 120 minutos. Este era – e ainda é – o tempo considerado adequado para manter a atenção do espectador e, ao mesmo tempo, viabilizar um número adequado e rentável de sessões diárias. 

Mas o tempo é uma noção complexa e sujeita a diferentes percepções e construções. Pode variar em nossa experiência subjetiva e no jogo artístico, inclusive em filmes que propositalmente manipulam grandezas matemáticas para criar variações de ritmo. Algumas variações coincidentes com a da hora dos relógios, e outras se lançam em experiências de aceleração ou de vagar, de acúmulo ou de cansaço, de complexidade, condensação, desorientação, exaustão, fluxo, imersão e saturação. Criam sensações. A duração também pode expressar outras noções, como a da escala da narrativa, do empreendimento, e da própria História em sua dimensão épica. 

O primeiro longa-metragem surgiu em 1904, o australiano The Story of Kelly Gang, de cerca de 70 minutos. Já nos anos 1910 os filmes franceses e estadunidenses em série propuseram narrativas longuíssimas, em que o jogo de demoras, expectativas e interrupções criava uma forma particular de suspense temporal. O modelo de produção e comercialização dos serials serviria às primeiras tentativas de filmes que ultrapassavam 2 horas, com a maioria girando em torno de 7 ou 8 horas, como o Photo-drame of Creation (Charles Russell), La Roue (Abel Gance) e Greed (Erich von Stroheim). Vários foram lançados em múltiplas partes ou simplesmente mutilados em versões de cerca de 2 horas, quando não destruídos, como foi o caso de Huo shao hong lian si (Chang Shishuan), que durava 27 horas. O filme foi lançado em 19 longas-metragens entre 1928 e 1931, e seu estrondoso sucesso levou o governo chinês a banir todos os filmes de wu xia (narrativas de artes marciais).

A recusa por filmes mais longos os colocou ora no campo experimental e não comercial, com a maioria dos títulos sendo raramente vistos em tela grande, ora na contingência de encontrar novas chancelas ou molduras, como a continuação da antiga divisão por partes, a proposição de trilogias, sagas e universos expandidos, e mesmo a migração para a televisão, com a retomada do formato do folhetim literário como minissérie, novela e outras variações. 

A mudança para a tecnologia digital e o surgimento de plataformas de compartilhamento de vídeos, na passagem ao século 21, permitiu finalmente o acesso e a convivência sem muitos conflitos com expressões de longuíssima duração. A produção mais longa da história, Logistics, com 857 horas de duração, realizada em 2012 por Daniel Andersson e Erika Magnusson, está disponível no Youtube. Alguns títulos longos, em geral de diretores consagrados, chegaram ao mercado tradicional de salas, ou ao menos aos festivais, e a cinefilia abraçou a integridade artística das obras com horas e horas de projeção, assim como o espectador da televisão a cabo e do streaming criou o hábito da maratona audiovisual.

A mostra, que se estenderá por parte do mês de dezembro, procura oferecer a oportunidade da imersão radical no tempo do cinema, com uma seleção de diferentes formatos e estratégias desenvolvidos ao longo da história. Apresenta desde títulos conhecidos até alguns com pouca circulação pelo Brasil.

A maioria das sessões terá intervalos. Algumas mais de um. Mesmo assim, recomenda-se ao espectador levar algum líquido para acompanhar as maratonas. E não se esqueça: mês que vem tem mais…

QUI 27 NOV . 17h
Filmes longos. Morte no Templo Ichijoji ( 続宮本武蔵 一乗寺の決闘 / Zoku Miyamoto Musashi: Ichijōji no Kettō), de Hiroshi Inagaki. Japão, 1955. Com Toshiro Mifune, Mariko Okada e Koji Tsuruta. 104’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.

SEX 28 NOV . 17h
Filmes longos. Duelo na Ilha Ganryu ( 宮本武蔵完結編 決闘巌流島 / Miyamoto Musashi Kanketsuhen: Kettō Ganryūjima), de Hiroshi Inagaki. Japão, 1955. Com Toshiro Mifune, Mariko Okada e Koji Tsuruta. 105’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.

SÁB 29 NOV . 13h
Filmes longos. O sapato de cetim (Le soulier de satin), de Manoel de Oliveira. França/Portugal/Alemanha/Suíça, 1985. Com Luís Miguel Cintra, Patricia Barzyk e Anne Consigny. 410’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos. Haverá dois intervalos de 10 minutos.

DOM 30 NOV . 13h
Filmes longos. A longa viagem do ônibus amarelo, de Júlio Bressane e Rodrigo Lima. Brasil, 2023. Compilação. 432’. Em mp4. Classificação indicativa 18 anos.

DEZEMBRO 2025

Filmes longos
Ao longo da história do cinema, a duração de um filme suscitou debates de ordem comercial, fisiológica, estética, técnica, política e filosófica. Em seus primeiros anos, o cinema foi uma expressão artística proposta para poucos minutos, mas logo configurou-se em torno de uma estrutura dramática com duração entre 90 a 120 minutos. Este era – e ainda é – o tempo considerado adequado para manter a atenção do espectador e, ao mesmo tempo, viabilizar um número adequado e rentável de sessões diárias. 

Mas o tempo é uma noção complexa e sujeita a diferentes percepções e construções. Pode variar em nossa experiência subjetiva e no jogo artístico, inclusive em filmes que propositalmente manipulam grandezas matemáticas para criar variações de ritmo. Algumas variações coincidentes com a da hora dos relógios, e outras se lançam em experiências de aceleração ou de vagar, de acúmulo ou de cansaço, de complexidade, condensação, desorientação, exaustão, fluxo, imersão e saturação. Criam sensações. A duração também pode expressar outras noções, como a da escala da narrativa, do empreendimento, e da própria História em sua dimensão épica. 

O primeiro longa-metragem surgiu em 1904, o australiano The Story of Kelly Gang, de cerca de 70 minutos. Já nos anos 1910 os filmes franceses e estadunidenses em série propuseram narrativas longuíssimas, em que o jogo de demoras, expectativas e interrupções criava uma forma particular de suspense temporal. O modelo de produção e comercialização dos serials serviria às primeiras tentativas de filmes que ultrapassavam 2 horas, com a maioria girando em torno de 7 ou 8 horas, como o Photo-drame of Creation (Charles Russell), La Roue (Abel Gance) e Greed (Erich von Stroheim). Vários foram lançados em múltiplas partes ou simplesmente mutilados em versões de cerca de 2 horas, quando não destruídos, como foi o caso de Huo shao hong lian si (Chang Shishuan), que durava 27 horas. O filme foi lançado em 19 longas-metragens entre 1928 e 1931, e seu estrondoso sucesso levou o governo chinês a banir todos os filmes de wu xia (narrativas de artes marciais).

A recusa por filmes mais longos os colocou ora no campo experimental e não comercial, com a maioria dos títulos sendo raramente vistos em tela grande, ora na contingência de encontrar novas chancelas ou molduras, como a continuação da antiga divisão por partes, a proposição de trilogias, sagas e universos expandidos, e mesmo a migração para a televisão, com a retomada do formato do folhetim literário como minissérie, novela e outras variações. 

A mudança para a tecnologia digital e o surgimento de plataformas de compartilhamento de vídeos, na passagem ao século 21, permitiu finalmente o acesso e a convivência sem muitos conflitos com expressões de longuíssima duração. A produção mais longa da história, Logistics, com 857 horas de duração, realizada em 2012 por Daniel Andersson e Erika Magnusson, está disponível no Youtube. Alguns títulos longos, em geral de diretores consagrados, chegaram ao mercado tradicional de salas, ou ao menos aos festivais, e a cinefilia abraçou a integridade artística das obras com horas e horas de projeção, assim como o espectador da televisão a cabo e do streaming criou o hábito da maratona audiovisual.

A mostra, que se estenderá por parte do mês de dezembro, procura oferecer a oportunidade da imersão radical no tempo do cinema, com uma seleção de diferentes formatos e estratégias desenvolvidos ao longo da história. Apresenta desde títulos conhecidos até alguns com pouca circulação pelo Brasil.

A maioria das sessões terá intervalos. Algumas mais de um. Mesmo assim, recomenda-se ao espectador levar algum líquido para acompanhar as maratonas. A programação acontece na Sala II do CCBB Rio de Janeiro. 

SEG 1 DEZ . 13h
Filmes longos. As mil e uma noites – Volume 1: O inquieto, de Miguel Gomes. Portugal/França/Alemanha/Suíça, 2015. Com Crista Alfaiate, Carlotto Cotta, Luísa Cruz. 125’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

SEG 1 DEZ . 15h30
Filmes longos. As mil e uma noites – Volume 2: O desolado, de Miguel Gomes. Portugal/França/Alemanha/Suíça, 2015. Com Crista Alfaiate, Carlotto Cotta, Luísa Cruz. 131’. Legendas em português. Em mp4. Classificação indicativa 16 anos.

SEG 1 DEZ . 17h40
Filmes longos. As mil e uma noites – Volume 3: O encantado, de Miguel Gomes. Portugal/França/Alemanha/Suíça, 2015. Com Crista Alfaiate, Carlotto Cotta, Luísa Cruz. 125’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUA 3 DEZ . 13h
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Lili a Thomas (Out 1, ep.: De Lili à Thomas), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Michèle Moretti, Hermine Karagheuz, Michael Lonsdale. 86’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUA 3 DEZ . 14h30
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Thomas a Frédérique (Out 1, ep.: De Thomas à Frédérique), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Michael Lonsdale, Hermine Karagheuz, Karen Puig. 104’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUA 3 DEZ . 16h20
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Frédérique a Sarah (Out 1, ep.: De Frédérique à Sarah), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Michèle Moretti, Hermine Karagheuz, Bernadette Lafont. 105’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUA 3 DEZ . 18h10
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Sarah a Colin (Out 1, ep.: De Sarah à Colin), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Bernadette Lafont, Hermine Karagheuz, Karen Puig. 103’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUI 4 DEZ . 13h
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Colin a Pauline (Out 1, ep.: De Colin à Pauline), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Michèle Moretti, Hermine Karagheuz, Bulle Ogier. 87’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUI 4 DEZ . 14h30
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Pauline a Emilie (Out 1, ep.: De Pauline à Emilie), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Michèle Moretti, Hermine Karagheuz, Karen Puig. 98’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUI 4 DEZ . 16h20
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Emilie a Lucie (Out 1, ep.: D’Emilie à Lucie), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Françoise Fabian, Hermine Karagheuz, Bulle Ogier. 95’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

QUI 4 DEZ . 18h
Filmes longos. Não me toque, ep.: De Lucie a Marie (Out 1, ep.: De Lucie à Marie), de Jacques Rivette. França, 1971. Com Michèle Moretti, Hermine Karagheuz, Françoise Fabian. 71’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

SEX 5 DEZ . 13h
Filmes longos. O tango de Satã (Sátántangó), de Béla Tarr. Hungria/Alemanha/Suíça, 1997. Com Mihály Vig, Putyi Horváth, László Felugossy. 439’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos. Sessão com dois intervalos de cinco minutos.

SÁB 6 DEZ . 13h
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep 1: A farmácia no 3: Xangai (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 1: La Pharmacie no 3: Shanghai), de Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 79’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

SÁB 6 DEZ . 15h
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep 2: Uma mulher, uma família (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 2: Une femme, une famille), de Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 118’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

SÁB 6 DEZ . 17h
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep 3: A vila dos pescadores – Xantum (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 1: Le Village de pêcheurs – Shantung), de Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 96’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

SÁB 6 DEZ . 19h
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep 4: Em torno do petróleo (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 4: Autour du pétrole), de Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 79’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

DOM 7 DEZ . 13h
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep 5: A fábrica de geradores (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 5: L’usine de générateurs), de Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 113’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

DOM 7 DEZ . 15h
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep 6: Um quartel (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 6: Une caserne), de Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 52’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

DOM 7 DEZ . 16h
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep 7: Impressão de uma cidade: Xangai (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 7: Impression d’une ville: Shanghai) Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 60’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

DOM 7 DEZ . 17h10
Filmes longos. Como o Yukong moveu as montanhas, ep. 8 a 12: Uma história de bola, escola secundária n.º 31 Pequim / O professor Tsien / Uma repetição na Ópera de Pequim / Treino no circo de Pequim / Os artesãos (Comment Yukong déplaça les montagnes, ep. 8 a 12: Une histoire de ballon, lycée no 31 Pékin / Le Professeur Tsien / Une répétition à l’Opéra de Pékin / Entraînement au cirque de Pékin / Les artisans) de Joris Ivens e Marceline Loridan-Ivens. França, 1976. Documentário. 21’ + 12’ + 30’ + 18’ + 13’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.

SEG 8 DEZ . 14h
Filmes longos. O foto-drama da Criação, ep.: Da Criação a Abraão (The Photo-Drama of Creation), de Charles Taze Russell. EUA, 1914. Versão restaurada reduzida. Narração de Charles Taze Russell. 79’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa livre.

SEG 8 DEZ . 15h30
Filmes longos. O foto-drama da Criação, parte 2: Das pirâmides ao cativeiro na Babilônia (The Photo-Drama of Creation), de Charles Taze Russell. EUA, 1914. Versão restaurada reduzida. Narração de Charles Taze Russell. 62’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa livre.

SEG 8 DEZ . 17h
Filmes longos. O foto-drama da Criação, parte 3: De Nabucodonosor a Jesus (The Photo-Drama of Creation), de Charles Taze Russell. EUA, 1914. Versão restaurada reduzida. Narração de Charles Taze Russell. 103’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa livre.SEG 8 DEZ . 19h
Filmes longos. O foto-drama da Criação, parte 4: Pentecostes ao Paraíso (The Photo-Drama of Creation), de Charles Taze Russell. EUA, 1914. Versão restaurada reduzida. Narração de Charles Taze Russell. 65’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa livre.



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