Belo Horizonte, MG, Brasil, 1934
Wilma Martins participa de Composições para tempos insurgentes com diversas obras. Tanto a série Cotidiano quanto as obras individuais que ocupam dois painéis da exposição pertencem à Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio. Na série, um microuniverso particular é construído a partir de cômodos da casa visitados por animais peculiares. O tom fantástico deste trabalho também aparece fortemente no outro conjunto de obras. Sempre em preto e vermelho, as xilogravuras trazem seres mitológicos em narrativas que exploram cosmopercepções de mundo expandidas. Se, em Cotidiano, os seres habitam o ambiente doméstico, em obras como Carne, os seres se encontram em um novo mundo.
Wilma Martins estudou durante a década de 1950 no Instituto de Belas Artes. Em sua obra, debruça-se sobre linguagens como pintura, desenho, ilustração e gravura. Participou de diversas bienais internacionais, entre elas, a de Berlim, 1969, São Paulo, em 1967, e Veneza, em 1978. A artista recebeu o Prêmio Itamaraty, na Bienal de São Paulo de 1967, e o Prêmio Principal de Panorama de Arte Atual Brasileira em 1976, no MAM SP.
Textos escritos pelas equipes de educação e curadoria.
Sem título (1973)
série Cotidiano
nanquim e ecoline sobre papel
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título (c. 1970)
bico de pena e ecoline sobre papel
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título (1973)
série Cotidiano
nanquim e ecoline sobre papel
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título (1972)
série Cotidiano
nanquim e ecoline sobre papel
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título (1973)
série Cotidiano
nanquim e ecoline sobre papel
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título (1972)
série Cotidiano
bico de pena e ecoline sobre papel
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
O encontro (1968)
xilogravura
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
O retorno (1968)
xilogravura
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
A mãe (1967)
xilogravura
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
A carne (1967)
xilogravura
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Luta (1970)
xilogravura
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio