Rochelle Costi (1961-2022) criava suas imagens em foto e vídeo a partir da observação de objetos do cotidiano. Formada em comunicação, seu trabalho lida com questões como a vida urbana, identidade e individualidade, e o colecionismo.
Por meio de colagens, Rochelle Costi intervém com ironia e abstração em cenas que esgarçam os limites entre o real e a ficção, teatralizada. Nesse sentido, no MAM Rio, ela mostrou “Interiores”, de 1983, que integrava a exposição “Vivendo retrato”, no 25º Salão de Artes Plásticas realizado pelo museu.
“E as casas abandonadas, os sapatos que já não servem mais, os bibelôs quebrados, todos esses objetos encontrados pelas latas de lixo, pelos briques e museus.”
Do escritor Caio Fernando Abreu sobre Rochelle Costi, 1990.
Segredo, 1999/2004; fotografia; 60 x 40 cm; Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Doação Projeto Colecionadores MAM 1
Casa cega 150, 2002; fotografia e acrílico; 158 x 122 cm;
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio
Sem título, 1984; fotografia e colagem; 14,8 x 10 cm;
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
Sem título, 1984; fotografia e colagem;. 14,8 x 10 cm;
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
Sem título, 1984; fotografia e colagem; 10 x 14,8 cm;
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
Sem título, 1984; fotografia e colagem; 10 x 14,8 cm;
Coleção Joaquim Paiva MAM Rio
Área de Lazer, 2004/2008; fotografia; 56 x 80 cm; Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio