AUDITÓRIO COSME ALVES NETTO
OUTUBRO
Centenário de Paulin Soumanou Vieyra – um percurso a serviço do cinema africano
Inserido na programação oficial da Temporada França-Brasil 2025, o evento celebra o centenário do nascimento de Paulin Soumanou Vieyra (1925-1987), um dos fundadores do cinema africano. A programação inclui a exibição de quatro filmes e duas mesas redondas em torno da Soumanou Vieyra.
Cinepoesia
Em sua terceira edição a mostra apresenta uma seleção de 30 curtas-metragens no gênero videopoesia e na categoria cinema experimental apresentados em quatro capítulos: Caminhos da Memória, Entre Mundos, Corpos Líquidos e Territórios da Alma. Foram selecionadas obras autorais vindas de norte a sul do Brasil com a presença de algumas obras internacionais. A mostra presta ainda uma homenagem à cineasta Lúcia Murat. A mostra acontece presencialmente no Auditório Cosme Alves Netto e na programação online da Cinemateca.
Saiba mais.
Cineclube Terranias
O Terranias – Núcleo Transdisciplinar de Pensamento Ecológico (PUC-Rio) – é um grupo de pesquisa e extensão em torno do colapso ecológico e global das possibilidades de enfrentamento e resistência. Nessa edição, o cineclube apresenta uma mostra com produções audiovisuais de membros do grupo, com obras que estimulam debates que despertam a sensibilidade e a imaginação para outros mundos e outros modos, mais justos e plurais, de habitar nosso mundo.
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual
O ciclo reúne sete filmes que expressam a riqueza estética, temática e territorial da mais recente produção cinematográfica do México. Inspirado na cerimônia ancestral mexicana do Fogo Novo, o programa propõe um encontro entre tradição e contemporaneidade, trazendo ao público brasileiro obras premiadas e selecionadas em importantes festivais internacionais. O evento é realizado em parceria com o Consulado Geral do México no Rio de Janeiro.
Arquivo em cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo
Entre os dias 16 e 23 de outubro, a Cinemateca do MAM recebe os filmes da mostra competitiva do festival Arquivo em Cartaz. A mostra reúne filmes finalizados entre 2023 e 2025 que utilizem no mínimo 30% de material de arquivo em sua construção narrativa. O Arquivo em Cartaz é um festival promovido pelo Arquivo Nacional.
Cineclube Odeon-CineHistória.
O projeto de extensão Odeon-CineHistória consiste em um cineclube montado e operado por alunos de graduação de história da UFRJ e coordenado por professores do Instituto de História. O cineclube é uma oficina, por meio da qual os alunos são incentivados a pensar o cinema como um produto histórico e cultural envolto em relações materiais, econômicas e de poder, e também como um espaço a partir do qual a realidade pode ser pensada criticamente.
Occitânia: filmes do mundo
Como parte da programação oficial da Temporada França-Brasil 2025 a mostra Occitânia: filmes do mundo se configura como uma colaboração entre diversas organizações do Brasil e da França para apresentar uma seleção rica e diversa de filmes que possuem uma firme ligação com a região da Occitânia. Filmes que tiveram o apoio do festival Cinélatino, Rencontres de Toulouse no seu desenvolvimento, filmes que foram preservados pela Cinémathèque de Toulouse ou, ainda, filmes que foram realizados com apoio da Occitanie Films. O evento se completa com um encontro em torno das possibilidades de co-produção França-Brasil e uma mesa redonda em torno da revista Cinémas d’Amérique latine, publicação criada em em 1992 pela Association des Rencontres des Cinémas d’Amérique Latine de Toulouse, que aborda tanto a atualidade quanto a memória das cinematografias latino-americanas. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
Outubro: mês do patrimônio audiovisual
Em celebração ao Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual, celebrado no dia 27 de outubro, a Cinemateca do MAM apresenta uma programação especial que evidencia a força do arquivo como espaço de memória, criação e resistência cultural.
No dia 27 de outubro o Cine POP exibe Othelo, o grande (Brasil, 2023), premiado documentário de arquivo sobre um dos maiores atores da história do cinema brasileiro. Já no dia 28 de outubro será exibido Barreto, fotógrafo das lentes nuas, de Miguel Freire, numa homenagem ao grande produtor Luiz Carlos Barreto.
Por fim, no canal online da Cinemateca, apresentaremos ao longo do mês de outubro a Mostra Oficinas e Arquivo Audiovisual: espaços de criação e identidade queer, composta por curtas-metragens produzidos em oficinas internacionais que exploram arquivos digitalizados como ferramentas de invenção artística e afirmação de memórias dissidentes, reafirmando a importância do patrimônio audiovisual na preservação da diversidade cultural e no fortalecimento de novas narrativas no cinema contemporâneo.
PROGRAMAÇÃO NO AUDITÓRIO COSME ALVES NETTO – MAM RIO
Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo
SETEMBRO
SEG 29 SET . 14h
Cine POP. Cazuza – O tempo não para, de Sandra Werneck e Walter Carvalho. Brasil, 2004. Com Daniel de Oliveira, Marieta Severo, Reginaldo Farias e Andréa Beltrão. 98’. Exibição em 35mm. Classificação indicativa 16 anos. Sessão em parceria com o Centro Pop Barbara Calazans (1ª CAS – Primeira Coordenadoria de Assistência Social da Secretaria Municipal de Assistência Social).
TER 30 SET . 18h30
Cine Redarte. A alma das coisas, de Douglas Soares e Felipe Herzog. Brasil, 2017. Documentário. 20’ Em DCP. Classificação indicativa livre. + conversa com o diretor Douglas Soares.
OUTUBRO
QUA 1 OUT . 10h
Oficina Vídeo-maleta – Criação audiovisual. Oficina de com o artista francês, Jérôme Lopez (Coletivo Arfi) 10 vagas. Classificação indicativa 16 anos. Inscrições via formulário: https://forms.gle/KpSuDewoQJpiurdTA
QUA 1 OUT . 19h
Sessão especial. Festival Jovs Curta #ODessafio48Horas – Mostra de Premiação. Exibição dos premiados que serão anunciados durante a sessão.
SEX 3 OUT . 18h30
Oficina Vídeo-maleta – Criação audiovisual, com Jérôme Lopez. Apresentação dos resultados da oficina. Classificação indicativa 16 anos. Local: área externa do museu.
SÁB 4 OUT . 14h
Ciné Molière especial. Cine-concerto Nova tela sonora, com Jérôme Lopez e Xavier Garcia (Coletivo Arfi). O malabarista, de Iuri Moreno. Brasil, 2018. Animação. 10’ + Caminho dos gigantes, de Alois Di Leo. Brasil, 2016. Animação, 11’52” + Plantae, de Guilherme Gehr. Brasil, 2017. Animação. 10’ + Meow, de Marcos Magalhães. Brasil, 1981. Animação. 8’. Cine-concerto com música de Xavier Garcia e Jérôme Lopez. Parceria com a Associação de Pais dos alunos do Lycée Moliere (APE). Classificação indicativa 6 anos. O coletivo Arfi é subsidiado pela DRAC Auvergne-Rhône-Alpes, pela Região Auvergne-Rhône-Alpes, pela cidade de Lyon, pela SPEDIDAM e pela SACEM.
SÁB 4 OUT . 15h30
18º Baixada Animada – Festival Ibero-americano de Cinema de Animação. Sessão Curtas 8. Coisa de preto, de Pâmela Peregrino. Brasil, 2025. 7′. + Periquitos, de Alex Rey. Espanha, 2024. 7’. + Pela metade (In Half), de Jorge Morais Valle. Espanha, 2024. 25′ + Menino pequeno (Mita´i Churi), de Elian Guerin. Argentina, 2024. 6′. + Ser semente (Ser Semilla), de Julia Granillo Tostado. México, 2024. 6′. + Vestígios, de Marina Fortunato Herweg e Milena Rey-Sanchez. Brasil, 2025. 4′. + Yara, de Gabi Tores e Ana Beatriz Benevides. Brasil, 2024. 2′. + Dois a menos (Dos Menos), de Carlos Zerpa e Taroa Zúñiga Silva. Chile, 2024. 8′. Legendas em português. Em mp4. Classificação indicativa 12 anos.
SÁB 4 OUT . 16h50
18º Baixada Animada – Festival Ibero-americano de Cinema de Animação. Sessão Curtas 7. A cerca (La valla), de Sam Orti. Espanha, 2024. 15′. + Malevo, de Facundo Iñeguez. Argentina, 2024. 5’. + O medo tá foda, de Esaú Pereira. Brasil, 2024. 17’. + Buffet paraíso, de Santi Amézqueta e Héctor Zafra. Espanha, 2024. 9’. + Hoje eu só volto amanhã, de Diego Lacerda. Brasil, 2024. 9′. + Sonho americano, (American Dream), de Daniel Negrete Hoyos. Colômbia/EUA, 2025. 6’. + Sete por dia (Siete al Día), de Lorien Gomez-Farias Echeverría. México, 2025. 6”. + A culpa é da água, de Ana Leonor Guia, Marta Quintanito Roberto, Ruben Pinto e Tiago Magalhães. Portugal, 2024. 5’. Legendas em português. Em mp4. Classificação indicativa 16 anos.
SÁB 4 OUT . 18h30
Temporada França-Brasil 2025. Programa de vídeo – Coleção dos Fundos Regionais de Arte Contemporânea. Programa 1: Sismografias dos vínculos: relatos do Norte da África, da França e de outros lugares. Noite de amor (Night of Love), de Ziad Antar. França, 2023. 2’. + Sísifo (Sysiphe), de Driss Aroussi. França, 2017. 13’. + O cavador (The Digger), de Ali Cherri. França, 2025. 23’. + Barbès, de Randa Maroufi. França, 2019. 6’. + A contrabandista (La Contrebandière), de Yto Barrada. França, 2016. 11’. + Ya Rayi, de Katia Kameli. França, 2017. 19’. + Não alinhados (Nonalignes), de Aurélien Froment. França, 2016. 8’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
DOM 5 OUT . 15h
Temporada França-Brasil 2025. Programa de vídeo – Coleção dos Fundos Regionais de Arte Contemporânea. Programa 2: Ouvir a água, ver o mundo. O mar (La Mer), de Ange Leccia. 1991. 3’. + Zumbi zumbi eterno, de Julien Creuzet. 2020. 11’. + Deslocamento (Dislocation), de Josèfa Ntjam. França, 2022. 19’. + Pulmo Marina, de Aurélien Froment. França, 2010. 5’. + Maramarama, de Natasha Lesueur. França, 2016. 2’. + Lembra-te da cor dos morangos (Rappelle-toi la couleur des fraises), de Lola Gonzalez. França, 2017. 17’. + Segundo Caspar David Friedrich: Viajante contemplando um mar de nuvens (D’après Caspar David Friedrich : voyageur contemplant une mer de nuages), de SARKIS. 2026. 4’. + Difícil de amar (Hard to Love), de Tarek Lakrissi. 2017. 5’. + Piscar (Blink), de Jennifer Douzenel. França, 2017. 3’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
DOM 5 OUT . 16h30
Aconteceu 100 anos atrás. O leque de Lady Margarida (Lady Windermere’s Fan), de Ernst Lubitsch. EUA, 1925. Com Irene Rich, May McAvoy, Bert Lytell. 90’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre.
DOM 5 OUT . 18h10
Incontornáveis. O perigoso adeus (The Long Goodbye), de Robert Altman. EUA, 1973. Com Elliott Gould, Nina van Pallandt, Sterling Hayden. 112’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
TER 7 OUT . 19h
Temporada França-Brasil 2025. Centenário de nascimento de Paulin Soumanou Vieyra – Um percurso a serviço do cinema africano. Mesa redonda e Projeção de filmes. Com Silvio M. de S. Correa (UFSC), Vincent Bouchard (Indiana University), Jacques Vieyra (PSV Films) e José Quental (Cinemateca do MAM). Exibição de Foi há quatro anos (C’était il y a quatre ans), de Paulin Soumanou Vieyra. Senegal e França, 1954. 10’. + África no Sena (Afrique sur Seine), de Paulin Soumanou Vieyra e Mamadou Sarra. França, 1955. 20’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. A Temporada França-Brasil 2025 tem o apoio do Instituto Francês, do Instituto Guimarães Rosa, da embaixada da França e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
QUA 8 OUT . 19h
Temporada França-Brasil 2025. Centenário de nascimento de Paulin Soumanou Vieyra – Um percurso a serviço do cinema africano. Mesa redonda e Projeção de filmes. Com Silvio M. de S. Correa (UFSC) e Vincent Bouchard (Indiana University). Exibição de Uma nação nasceu (Une nation est née), de Paulin Soumanou Vieyra. Senegal, 1961. 25’. + Lamb – A luta senegalesa (Lamb – La lutte sénégalaise), de Paulin Soumanou Vieyra. Senegal, 1963. 18’. + Sindiely (Sindiely), de Paulin Soumanou Vieyra. Senegal, 1965. Documentário. 16’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. A Temporada França-Brasil 2025 tem o apoio do Instituto Francês, do Instituto Guimarães Rosa, da embaixada da França e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
QUI 9 OUT . 14h50
Curso Viadologia, bichótica ou pederastografia. Com Vinicios Ribeiro (ECO/UFRJ) e Edilson Pereira (ECO/UFRJ). Em parceria com a Escola de Comunicação – ECO/UFRJ. Departamento de Expressão e Linguagens e com o Programa de pós-graduação em Cinema e audiovisual da UFF (PPGCINE – UFF). Aula 8: Querelle, de Rainer Werner Fassbinder. França/Alemanha, 1982. 108’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 18 anos.
QUI 9 OUT . 18h30
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual. A Arrieira (La Arriera), de Isabel Cristina Fregoso. México, 2024. Com Sasha González, Damayanti Quintanar, Mayra Batalla. 102’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Programação em parceria com o Consulado Geral do México no Rio de Janeiro.
SEX 10 OUT . 13h
Cineclube Terranias. mostra com produções audiovisuais de membros do grupo
SEX 10 OUT . 17h
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual. Monstro de Xibalba, de Manuela Irene. México. 2024, Com Rogelio Ojeda, Teresa Sánchez, Manuel Irene. 76’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Programação em parceria com o Consulado Geral do México no Rio de Janeiro.
SEX 10 OUT . 18h30
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual. ¡Aoquic iez in Mexico! ¡O México não existirá mais! (¡Aoquic iez in Mexico! ¡Ya México no existirá más!), de Annalisa D. Quagliata Blanco. México, 2024. Ensaio fílmico. 80’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 18 anos. Programação em parceria com o Consulado Geral do México no Rio de Janeiro.
SÁB 11 OUT . 16h
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual. Fiação de músicas (Hilando sones), de Ismael Vázquez Bernabé. México, 2023. Documentário, 100’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Programação em parceria com o Consulado Geral do México no Rio de Janeiro.
SÁB 11 OUT . 18h
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual. Jíkuri, jornada à terra dos Tarahumara (Jíkuri, viaje al país de los tarahumara), de Federico Ceccheti. México, 2023. Com Sylvie Testud, Olivier Rabourdin, François Négret. 84’ Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Programação em parceria com o Consulado Geral do México no Rio de Janeiro.
DOM 12 OUT . 16h
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual. Nepantla: entre a vida e a morte (Nepantla: El entremedio), de Robie Flores. México, 2024. Documentário. 82’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 12 OUT . 18h
Fuego nuevo – Cinema mexicano atual. Botão de homem morto (Arillo de hombre muerto), de Alejandro Gerber. México, 2024. Com Adriana Paz, Noé Hernández, Gina Morett. 108’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Programação em parceria com o Consulado Geral do México no Rio de Janeiro.
TER 14 OUT . 14h
Cineclube Odeon: CineHistória. Homenagem a Silvio Tendler. Jango, de Silvio Tendler. Brasil, 1984. Documentário. 117’. Em h264. Classificação indicativa 12 anos. Sessão seguida de debate com os integrantes do cineclube. Projeto de extensão realizado pelos pelos alunos da graduação de História UFRJ, coordenado pelo professor Alexandre Enrique Leitão.
TER 14 OUT . 18h30
Sessão especial. Ambivalência, de Natacha Maria Oliveira. Brasil, 2025. Com Amanda Gomes e Raphaela Rosa. 11’. + PIPA, de Stephano. Brasil, 2025. Com Rafael Vieira, Kauan Campos, Val Campos e Stephano. 6’. + São Gonçalo do Alto, de DiMCarvalho. Brasil, 2025. Com Marcos Dias, Aline Menezes, Erick Bernardes, Maria Carla e Bill Mello. 17’. + Just Run, de Giulia Castel. Brasil, 2023. Com Bernardo Chazan e Gabriela Ruppert. 8’. Em DCP. Classificação indicativa 14 anos.
QUA 15 OUT . 18h30
Cineclube Lemakino. Cineclubismo na BF, de Carol Vilamaro. Brasil, 2024. Documentário. 21’. + Memórias de um cineclube, de Cochilo, Luanna Benedito e Joaquim Ferreira. Brasil, 2024. Documentário. 15’. + O voo, de Igor Barradas. Brasil, 2024. Com José Urutau Guajajara, Potyra Guajajara. 16’. Em DCP. Classificação indicativa livre. + conversa com Igor Barradas (O voo, Cineclube Mate com angu), Pedro Kiua (Cineclube Lumiar) e Drica Carneiro (pesquisadora e fundadora do Cineclube Buraco do Getúlio). Mediação (a confirmar): Lucy Tavares.
QUI 16 OUT . 14h
Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Mostra competitiva. Um breve respiro democrático, de Rafael de Luna Freire. Brasil, 2024. Documentário. 5’. + Piracicaba, 1922, de Tiago Altafini. Brasil, 2025. Documentário. 47’. + Brizola – Notas para uma história, de Silvio Tendler. Brasil, 2025. Documentário. 121’. Em DCP. Classificação indicativa 12 anos.
QUI 16 OUT . 18h30
Sessão especial. Memórias do subdesenvolvimento (Memorias del subdesarrollo) de Tomás Gutiérrez Alea. Cuba, 1968. Com Sergio Corriere, Daisy Granados, Eslinda Nunes. 97’. Exibição em 35mm. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. + debate em torno do livro História da América Latina em 100 fotografias, de Paulo Antônio Paranaguá.
SEX 17 OUT . 14h
Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Mostra competitiva. O Rio que me beija, de Ângela Coradini. Brasil, 2025. 13’. + Sebastiana, de Pedro Alencar. Brasil, 2024. Documentário. 16’ + O último filme de meu pai, de Fabi Penna. Brasil, Documentário. 2024. 100’. Em DCP. Classificação indicativa 12 anos.
SEX 17 OUT . 18h30
Homenagem a Silvio Tendler. Os anos JK – Uma trajetória política, de Silvio Tendler. Brasil, 1981. Documentário. 110’. Em DCP. Classificação indicativa livre.
SÁB 18 OUT . 14h
Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Mostra competitiva. Receita cultural, de Antonio Fargoni. Brasil, 2024. Documentário. 12’ + Arruma um pessoal pra gente botar uma macumba num disco, de Chico Serra. Brasil, 2023. Documentário. 20’. + Brasiliana: o musical negro que apresentou o Brasil ao mundo, Joel Zito Araujo. Brasil, 2024. Documentário. 83’. Classificação indicativa livre.
DOM 19 OUT . 15h
Aconteceu 100 anos atrás. A queda do tirano (Du skal aere din hustru), de Carl Theodor Dreyer. Dinamarca, 1925. Com Johannes Meyer, Astrid Holm, Karin Nellemose. 107’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 19 OUT . 17h10
Aconteceu 100 anos atrás. O morto que ri (Feu Mathias Pascal), de Marcel L’Herbier. França, 1925. Com Ivan Mosjoukine, Marcelle Pradot, Lois Moran. 178’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
TER 21 OUT . 14h
Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Mostra competitiva. Inquietas, de Thaina Morais. Brasil, 2025. Documentário. 13’. + Em nome de Cruz e Sousa, de José Rafael Mamigonian. Brasil, 2023. Documentário. 30’. + Rio, negro, de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa. Brasil, 2023. Documentário. 98’. Em DCP. Classificação indicativa 12 anos.
TER 21 OUT . 18h30
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Terra de fogo (Terre de feu), de Paul Castelnau e Joseph Mandement. França, 1926. Documentário. 34′. Intertítulos em francês. + Benito Cereno (Benito Cereno), de Serge Roullet. França, Brasil/Itália, 1968. Com Ruy Guerra, Temour Diop, Georges Selmark, Jacques Mercier, John Turner e Philippe Nourry. 77′. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Sessão apresentada por Frank Lorret, diretor da Cinémathèque de Toulouse. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
QUA 22 OUT . 14h
Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Mostra competitiva. Cinema sem teto, de Denise Szabo. Brasil, 2025. Documentário. 11’. + A cachoeira, de Rayssa Coelho e Filipe Gama. Brasil, 2025. Documentário. 20’. Nas ondas de Caymmi, de Locca Faria. Brasil, 2023. Documentário. 90’. Em DCP. Classificação indicativa livre
QUA 22 OUT . 16h30
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Encontro sobre mecanismos de co-produção e cooperação França-Brasil. Com Nicolas Picato, adido audiovisual da Embaixada da França no Brasil, Eva Morsch Kihn, programadora do Cinélatino Rencontres de Toulouse e Jérôme Sion, Presidente da Agence Occitanie Culture. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
QUA 22 OUT . 18h30
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Los silencios, de Beatriz Seigner. Brasil/Colômbia/França, 2019. Com Marleyda Soto, Enrique Diaz e María Paula Tabares Peña. 89′. Legendas em português. Classificação indicativa 12 anos. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
QUI 23 OUT . 10h
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Encontro em torno da revista Cinémas d’Amérique Latine. Com Sylvie Debs, Ignacio del Vale, Marina Tedesco e Paulo Antônio Paranaguá. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
QUI 23 OUT . 14h
Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Mostra competitiva. Breve história do cinema pornô com Bela Lugosi, de Jonathan Rodrigues. Brasil, 2023. Documentário. 12’. + Baile da curva, de Bruno Autran. Brasil, 2024. Documentário. 15’. + Nelson Pereira dos Santos – Vida de cinema, de Aída Marques e Ivelise Ferreira. Brasil, 2023. Documentário. 102’. Em DCP. Classificação indicativa 18 anos.
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Cão danado (Chien de la casse), de Jean-Baptiste Durand. França, 2023. Com Anthony Bajon, Raphaël Quenard, Galatéa Bellugi. 93’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
SEX 24 OUT . 16h30
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Eu vi três luzes negras (Yo vi tres luces negras), de Santiago Lozano Álvarez. Colômbia/México/França/Alemanha, 2024. Com Jesús María Mina, Julián Ramirez, Carol Hurtado. 87’. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos. Programação concebida em parceria com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
SEX 24 OUT 18h30
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Terra das cinzas (Ceniza negra) de Sofia Quiroz. Costa Rica/Argentina/Chile/França, 2019. Com Smachleen Gutiérrez, Humberto Samuels, Hortensia Smith. 82’. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
SÁB 25 OUT . 16h
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. Diógenes, de Leonardo Barbuy La Torre. Peru/Colômbia/França. 80′. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 12 anos. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025.
SÁB 25 OUT . 18h
Temporada França-Brasil 2025. Occitânia: filmes do mundo. O vulcão Ixcanul (Ixcanul), de Jayro Bustamante, Guatemala/França, 2015. Com María Mercedes Coroy, María Telón, Manuel Antún. 93’. Programação concebida em parceria da Cinemateca do MAM, com Museu da Imagem e do Som do Ceará e Festival CineLatino com apoio do Institut Français e parte do Année France Brésil 2025. Sessão com apoio do Canal Brasil.
DOM 26 OUT . 15h10
O cinema de Victor Erice. Os desafios (Los desafios), de Victor Erice, Claudio Guerín e José Luis Egea. Espanha, 1969. Com Francisco Rabal, Daisy Granados, Alfredo Mayo. 100’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 26 OUT . 17h10
O cinema de Victor Erice. Fechar os olhos (Cerrar los ojos), de Victor Erice. Espanha/Argentina, 2023. Com Manolo Solo, Jose Coronado, Ana Torrent. 169’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEG 27 OUT . 14h
Cine POP especial. Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual. Othelo, o grande, de Lucas H. Rossi dos Santos. Brasil, 2023. Documentário. 82’. Em DCP. Classificação indicativa livre. Sessão em parceria com o Centro Pop Barbara Calazans (1ª CAS – Primeira Coordenadoria de Assistência Social da Secretaria Municipal de Assistência Social)
TER 28 OUT . 18h30
Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual. Barreto, fotógrafo das lentes nuas, de Miguel Freire. Brasil, . Documentário. 68’. Sessão seguida de conversa com Miguel Freire, Carlos Alberto Mattos, Sérgio Santeiro, Paula Barreto e Lucy Barreto. Em DCP. Classificação indicativa 12 anos.
QUA 29 OUT . 14h
Sessão especial. Sentidos do fio, de Evângelo Gasos. Brasil/EUA, 2024. Documentário. 86’. Em DCP. + cine-debate Entrelaçando estórias, conversa com Mariana Guimarães, Alany Solaris Siqueira, Ana Luiza Lima, Beatriz Fabiana Olarieta (a confirmar), Carol Ardente, Dani Bixe e Gabriele Valente.
QUA 29 OUT . 18h30
Mostra Cinepoesia 2025. Capítulo: Caminhos da Memória. Sob o sol da baixada, de Ocaso da Silva. Brasil, 2024. 3’51’’ + Como nascem as farmácias, de Helena Zimbrão. Brasil, 2023. 6’. + Rastro, de Marcia Poppe. Brasil, 2025. 4’. + The Idealist, de Adam E. Stone. EUA, 2025. 2’. + Um postal para Eva Heerlein, de Bruno Villela. Brasil, 2022. 2’. + Guiomar, de Gessyka Santos. Brasil, 2024. 1’. + Ao redor da mesa, de Talita Tibola. Brasil e Itália, 2025. 2’. + Muitas madrugadas serão tua sombra, de Kevin Rodrigues. Brasil, 2025. 5’. + Decadência, de Gabriela Ruppert. Brasil, 2025. 4’. Capítulo: Entre mundos – Sonetos de Shakespeare, de Caco Pontes. Brasil, 2025. 3’. + Prelúdio para monstra banal, de Isabela Rossi. Brasil, 2025. 5’. Com Ellen Regina. + Sem chão, de Lilian Schmeil. Brasil, 2024. 3’. + Tramas, de Brenda Wagner. Brasil, 2024. 3’. + Entre-lúdios, de Taianne Lobo e Flora Guimarães. Brasil, 2025. 4’. + Poeta é substantivo feminino, de Wagner Previtali. Brasil, 2024. 2’. + A escrita é voz, de Érica Dias Gomes. Brasil, 2024. 2’. + [Expirar], de Claudia Aguiyrre. Brasil, 2024. 1’. [Olha Emily], de Claudia Aguiyrre. Brasil’ 2025. 1’. Capítulo: Corpos líquidos – A poça, de Gabriel Alvarenga. Brasil, 2025. 5’. + Castanho cobre, canela pau, de Ocaso da Silva. Brasil, 2024. 4’. + Dengo na cabaça, de Ester Serra. Brasil/Portugal, 2025. 2’. + A descoberta da água no deserto, de Marcia Fixel. Brasil, 2024. 29’. + Beijo Azul, de Cavi Borges e Patrícia Niedermeir. Brasil, 2017. 3’. + Eu caio, de Jo Sol. Portugal e Espanha, 2025. 5’. + Braço de mar, de Liliane Oraggio. Brasil, 2025. 1’. + Lamento às águas, de Vilma Carla Martins. Brasil, 2023. 5’. Capítulo: Territórios da alma – Cegueira, de Maria Thais e Yghor Boy. Brasil, Brasil. 3’. + Meia-noite vilelense, de Vinícius Até e Junior Soares. Brasil, 2025. 5’. + Curai-vos, de Clementino Junior. Brasil, 2020. 3’. + Asas de gavião, de Teias Urbanas e Teffy Rojas. Brasil, 2025. 2’. Classificação indicativa 16 anos.
QUI 30 OUT . 14h50
Curso Viadologia, bichótica ou pederastografia. Com Vinicios Ribeiro (ECO/UFRJ) e Edilson Pereira (ECO/UFRJ). Em parceria com a Escola de Comunicação – ECO/UFRJ. Departamento de Expressão e Linguagens e com o Programa de pós-graduação em Cinema e Audiovisual da UFF (PPGCINE – UFF). Adeus, Dragon Inn, de Tsai Ming-liang. Taiwan, 2003, 82´. Em mp4. Classificação indicativa 18 anos.
QUI 30 OUT . 18h30
Aconteceu 100 anos atrás. A viúva alegre (The Merry Widow), de Erich von Stroheim. EUA, 1925. Com Mae Murray, John Gilbert, Roy D’Arcy. 137’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEX 31 OUT . 16h20
Aconteceu 100 anos atrás. Aitaré da praia, de Gentil Roiz. Brasil, 1925. Com Ary Severo, Almery Steves, Rilda Fernandes. 60’. + Jurando vingar, de Ary Severo. Brasil, 1925. Com Gentil Roiz, Rilda Fernandes, José Lyra. 50’. Em DCP. Classificação indicativa 14 anos.
SEX 31 OUT . 18h30
O cinema de Victor Erice. O espírito da colmeia (El espíritu de la colmena), de Victor Erice. Espanha, 1973. Com Fernando Fernán Gómez, Teresa Gimpera, Ana Torrent. 98’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SÁB 01 NOV . 16h
O cinema de Victor Erice. Os dias perdidos (Los días perdidos), de Victor Erice. Espanha, 1963. Com Luisa Muñoz, Francisco Andrada, Marí Elena Flores. 40’. + Alumbramento (Alumbramiento), de Victor Erice. Espanha, 2002. Com Ana Sofia Liaño, Fernando García Toriello, José Antonio Amieva. 12’. + Vidros partidos (Cristales rotos), de Victor Erice. Portugal, 2012. 35’. + Ana, três minutos (Ana, tres minutos), de Victor Erice. Japão, 2011. Com Ana Torrent. 3’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre.
SÁB 01 NOV . 18h
O cinema de Victor Erice. O sul (El sur), de Victor Erice. Espanha, 1983. Com Omero Antonucci, Sonsoles Aranguren, Icíar Bollaín. 94’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre.
DOM 02 NOV . 15h40
O cinema de Victor Erice. Victor Erice / Abbas Kiarostami: Correspondências (Victor Erice Abbas Kiarostami: correspondencias), de Victor Erice e Abbas Kiarostami. Espanha, 2007. 96’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre.
DOM 02 NOV . 17h40
O cinema de Victor Erice. O sol de marmelo (El sol del membrillo), de Victor Erice. Espanha, 1992. Com Antonio López, María Moreno, Enrique Gran. 133’. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre.
PROGRAMAÇÃO ONLINE
As mostras acontecem no Vimeo da Cinemateca do MAM.
Panorama Aberto
Panorama Aberto é uma janela contínua para o cinema brasileiro. A mostra propõe um recorte em permanente movimento, voltado à produção contemporânea independente, com ênfase em obras de forte expressão autoral e circulação restrita. Sem a pretensão de esgotar caminhos ou tendências, o projeto valoriza a diversidade de olhares e experiências que atravessam o audiovisual nacional, reconhecendo nos filmes uma potência de escuta, resistência e reinvenção. Em setembro, a mostra se debruça sobre o gesto documental em suas múltiplas formas. Mais do que registrar, os documentários selecionados propõem modos de ver, escutar e intervir no real, mobilizando linguagens que vão do ensaio poético à investigação crítica, do retrato íntimo à fabulação política. Essa edição convida o público a percorrer filmes que expandem os limites do documentário tradicional, revelando outras éticas da presença, outros pactos com a verdade e outras maneiras de construir memória.
SETEMBRO
TER 23 SET – SEG 29 SET
Panorama Aberto. Moventes, de Jefferson Cabral. Brasil, 2023. 11’. Com Ana Luísa Camino, Erhi Araújo, Matheus Brito, Marlene Sena, Wallace Martin, Rosy Nascimento. Classificação indicativa 10 anos.
SEX 26 SET . 20h (YouTube e Facebook)
Conversa com Jefferson Cabral sobre Moventes. Mediação: Djulye Cerri.
OUTUBRO
Panorama aberto
Panorama Aberto é uma janela contínua para o cinema brasileiro. A mostra propõe um recorte em permanente movimento, voltado à produção contemporânea independente, com ênfase em obras de forte expressão autoral e circulação restrita. Sem pretensão de esgotar caminhos ou tendências, o projeto valoriza a diversidade de olhares e experiências que atravessam o audiovisual nacional, reconhecendo nos filmes uma potência de escuta, resistência e reinvenção.
Em outubro, a mostra mergulha no universo do terror contemporâneo, com curtas que reinventam o gênero a partir de perspectivas brasileiras. Longe de fórmulas previsíveis, os filmes tensionam o medo como experiência estética e política, explorando seus vínculos com a ancestralidade, o cotidiano e a memória coletiva, transitando entre o horror psicológico, o suspense atmosférico e o fantástico popular, revelando um cinema que habita as frestas entre o real e o imaginado.
Entre assombrações simbólicas, ruídos internos e figuras inquietantes, os curtas lançam olhares perturbadores sobre o presente, evocando afetos profundos e inquietações subterrâneas. Mais do que provocar sustos, esta edição propõe uma experiência sensorial e reflexiva, em que o terror se afirma como linguagem potente de leitura do mundo.
TER 7 – SEG 13
Panorama Aberto. Jaguanum, de Samuel Lobo. Brasil, 2023. 21’. Com Aurora Eyer, Guilherme Ferraz, Lui Nascimento, Rodney Arouca. Em mp4 (h264). Classificação indicativa 14 anos.
QUI 9 . 16h (YouTube e Facebook)
Conversa com Samuel Lobo sobre Jaguanum. Mediação: Caio Mascheroni.
TER 14 – SEG 20
Panorama Aberto. E seu corpo é belo, de Yuri Costa. Brasil, 2024. 23’. Com João Pedro Oliveira, Paulo Guidelly, Dandara Lorena, Camila Zarite, João Gabriel. Em mp4 (h264). Classificação indicativa 14 anos.
SEX 17 . 20h (YouTube e Facebook)
Conversa com Yuri Costa sobre E seu corpo é belo. Mediação: Caio Mascheroni.
TER 21 – SEG 27
Panorama Aberto. Se eu tô aqui é por mistério, de Clari Ribeiro. Brasil, 2024. Com Aretha Saddick, Lorre Motta, Bruna Linzmeyer, Helena Ignez, Zezé Motta, Paulete Lindacelva, Viní Ventania Xtravaganza, Vitória Jovem Xtravaganza, Tadaskia, Diambe, Sabine Passareli, Rahzel Alec, Amanda Seraphico, Clari Ribeiro, Júnior Dantas, Alom Gomes. Em mp4 (h264). Classificação indicativa 14 anos.
SEX 24 . 20h (YouTube e Facebook)
Conversa com Clari Ribeiro sobre Se eu tô aqui é por mistério. Mediação Caio Mascheroni.
TER 28 – SEG 3
Panorama Aberto. Ataques psicotrônicos, de Calebe Lopes. Brasil, 2024. 22’. Com Jane Santa Cruz, Ednei Alessandro. Em mp4 (h264). Classificação indicativa 14 anos.
SEX 31 . 20h (YouTube e Facebook)
Conversa com Calebe Lopes sobre Ataques psicotrônicos. Mediação Caio Mascheroni.
Oficinas e arquivo audiovisual: espaços de criação e identidade queer
Em homenagem ao Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual, a mostra apresenta, ao longo do mês de outubro, uma seleção de curtas-metragens desenvolvidos em oficinas de criação cinematográfica a partir de arquivos digitalizados, em colaboração com instituições de memória audiovisual. Do trabalho realizado na Universidade do México à oficina Memorias Sinvergüenzas – Taller de Resignificación Queer, organizada com apoio da Filmoteca Vasca e do Tabakalera, os filmes revelam como cineastas de diferentes partes do mundo vêm mobilizando ferramentas arquivísticas para narrar histórias regionais e fazer emergir memórias dissidentes, ampliando o diálogo sobre o papel do arquivo na construção da cultura contemporânea.
As obras selecionadas reativam pontos de encontro e encruzilhadas, recuperam contos de resistência em contextos de repressão política e convidam o público a revisitar seus referenciais regionais, reconhecendo nas identidades de outras gerações a força que abriu caminhos e sustentou resistências, para que hoje vozes dissidentes possam se expressar com liberdade.
SEG 6 – SEX 31
Oficinas e Arquivo Audiovisual: Espaços de Criação e Identidades Queer. Sou uma lésbica desse país (Soy una lesbiana de este país), de Rocío Llambi. Uruguai, 2024. 8’. + %100 Basco (%100 Basque), de Amets Zulueta. País Basco, 2024. 8’. + Todos os bairros possíveis (Todos los barrios posibles), de Matteo Giampetruzzi. Itália, 2024. + Memórias sem vergonha, Buenos Aires, 1979 (Memorias sinverguenzas, Buenos Aires, 1979), de Alejo Duclós. Argentina, 2024. 5’. + A raiz (La raiz), de Isabel Sáez. País Basco, 2024. 8’. + Ensaios de Corpos Ausentes (Ensayos de cuerpos ausentes), de Karen Plata. México, 2024. 6’.
SEG 27 . 15h (YouTube e Facebook)
Conversa com Luiza Rosado, Alejo Duclós, Rocío Llambi, Amets Zulueta, Matteo Giampetruzzi, Isabel Sáez, Karen Plata sobre Oficinas e Arquivo Audiovisual: espaços de criação e identidade queer.
Cinepoesia
Em sua terceira edição a mostra apresenta uma seleção de 30 curtas-metragens no gênero videopoesia e na categoria cinema experimental apresentados em quatro capítulos: Caminhos da memória, Entre mundos, Corpos líquidos e Territórios da alma. Foram selecionadas obras autorais vindas de norte a sul do Brasil com a presença de algumas obras internacionais. A mostra presta ainda uma homenagem à cineasta Lúcia Murat. A mostra acontece presencialmente no Auditório Cosme Alves Netto e na programação online da Cinemateca.
QUI 30 OUT – QUA 8 NOV
Mostra Cinepoesia. Capítulo: Caminhos da Memória – Sob o sol da baixada, de Ocaso da Silva. Brasil, 2024. 3’51’’ + Como nascem as farmácias, de Helena Zimbrão. Brasil, 2023. 6’. + Rastro, de Marcia Poppe. Brasil, 2025. 4’. + The idealist, de Adam E. Stone. EUA, 2025. 2’. + Um postal para Eva Heerlein, de Bruno Villela. Brasil, 2022. 2’. + Guiomar, de Gessyka Santos. Brasil, 2024. 1’. + Ao redor da mesa, de Talita Tibola. Brasil e Itália, 2025. 2’. + Muitas madrugadas serão tua sombra, de Kevin Rodrigues. Brasil, 2025. 5’. + Decadência, de Gabriela Ruppert. Brasil, 2025. 4’. Capítulo: Entre Mundos – Sonetos de Shakespeare, de Caco Pontes. Brasil, 2025. 3’. + Prelúdio para monstra banal, de Isabela Rossi. Brasil, 2025. 5’. Com Ellen Regina. + Sem chão, de Lilian Schmeil. Brasil, 2024. 3’. + Tramas, de Brenda Wagner. Brasil, 2024. 3’. + Entre-lúdios, de Taianne Lobo e Flora Guimarães. Brasil, 2025. 4’. + Poeta é substantivo feminino, de Wagner Previtali. Brasil, 2024. 2’. + A escrita é voz, de Érica Dias Gomes. Brasil, 2024. 2’. + [Expirar], de Claudia Aguiyrre. Brasil, 2024. 1’. [Olha Emily], de Claudia Aguiyrre. Brasil’ 2025. 1’. Capítulo: Corpos Líquidos – A poça, de Gabriel Alvarenga. Brasil, 2025. 5’. + Castanho cobre, canela pau, de Ocaso da Silva. BRASIL, 2024. 4’. + Dengo na cabaça, de Ester Serra. Brasil/Portugal, 2025. 2’. + A descoberta da água no deserto, de Marcia Fixel. Brasil, 2024. 29’. + Beijo Azul, de Cavi Borges e Patrícia Niedermeir. Brasil, 2017. 3’. + Eu caio, de Jo Sol. Portugal e Espanha, 2025. 5’. + Braço de mar, de Liliane Oraggio. Brasil, 2025. 1’. + Lamento às águas, de Vilma Carla Martins. Brasil, 2023. 5’. Capítulo: Territórios da Alma – Cegueira, de Maria Thais e Yghor Boy. Brasil, Brasil. 3’. + Meia-noite vilelense, de Vinícius Até e Junior Soares. Brasil, 2025. 5’. + Curai-vos, de Clementino Junior. BRASIL, 2020. 3’. + Asas de gavião, de Teias Urbanas e Teffy Rojas. Brasil, 2025. 2’. Classificação Indicativa 16 anos.
CINEMATECA DO MAM NO CCBB | PROGRAMAÇÃO EXTERNA
No Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março 66, Centro
Ingressos gratuitos, disponibilizados às 9h do dia da sessão na bilheteria física ou no site.
OUTUBRO
Um cinema britânico?
Para uma ativista, revolucionária e pensadora como Rosa Luxemburgo, os nacionalismos sempre foram “receptáculos vazios”, muletas diversionistas e divisionistas para os interesses de classe, manifestados sobretudo através do Estado. Fenômeno bem recente, remontando a pouco mais de 200 anos, a construção de uma unidade territorial, social e cultural de suposta origem e partilha comum, forjou os alicerces dos Estados Modernos, servindo de ponte entre os antigos Impérios coloniais e os atuais Estados-corporação. Nesse meio tempo, o cinema emergiu como um dos principais instrumentos de construção de uma comunidade imaginada, estabelecendo o ethos nacional a partir de um recorte artificial, seja ele geográfico, étnico, linguístico ou político. Como arte tensionada por todo tipo de tentativa de controle criativo – submissão prévia de roteiros, supervisão de montagem, censura –, a criação fílmica sempre foi um espaço sutil e contraditório quanto às suas narrativas.
Quando se pensa em cinemas nacionais, noção articulada a certa altura como uma oposição a um cinema universal equivalente à produção hollywoodiana clássica, há a suposição de uma síntese do caráter nacional, expresso sem ambiguidades e em tom afirmativo, através de uma certa forma de eugenia na seleção dos intérpretes, de uma identificação de traços, lugares, objetos peculiares, no elogio da constituição e força familiar, no apoio ao progresso social coletivo, e na adesão ao programa político da Nação. Foi um processo bastante evidente na primeira metade do século 20, particularmente associado à produção cinematográfica industrial de países como Alemanha, França, Estados Unidos e Inglaterra, mas não sem deslocamentos e críticas internas, que por vezes escapavam aos mecanismos de controle. Não por acaso, quanto mais os filmes estivessem nas margens do sistema de produção ou emergissem de iniciativas independentes, mais esses elementos disruptivos tinham chance de se tornarem evidentes, embora muitos deles só tenham sido percebidos bem mais tarde. Uma produção “B”, sem grandes orçamentos ou grandes ambições artísticas, na aparência, era o locus privilegiado para pescar essas contradições.
Nesse sentido, uma das cinematografias mais estimulantes e menos conhecidas do período é a britânica, a começar por essa designação, que no campo fílmico sempre enfrentou uma problemática e por vezes derrisória relação simbiótica com a produção estadunidense, mas que também lutou por uma identidade própria de difícil constituição. O ingresso de estrangeiros no Reino Unido ainda hoje – regulado pelo Nationality, Immigration and Asylum Act 2002 – passa por um teste incoerente e ideológico sobre a britishness (britanidade), um conjunto de 24 perguntas acerca de valores, história, tradições e vida cotidiana do reino.
Como a mostra procura indicar – tanto pelo conjunto que apresenta, quanto pelas operações internas de cada filme que tenta evidenciar –, o cinema britânico foi se constituindo em seus primeiros tempos como entidade, suprimindo uma expressão cinematográfica escocesa, galesa ou irlandesa do norte, em favor da inglesa. Ou ainda preterindo os sotaques ingleses interioranos, como o de Liverpool, aos da capital. E mesmo neste caso, sutilmente afirmando mais o lado norte do que o lado sul de Londres, como se vê de forma radical e acabada no único título não britânico da mostra, o italiano Uma lagartixa num corpo de mulher.
Mais importante do que esse quadro geral – que aqui e ali ganha a intromissão de remotas ilhas escocesas, como em O fim do mundo, do escocês Michael Powell, ou dos eternos contendores irlandeses, como em Condenado, Um estranho na escuridão e A águia pousou – é a introdução de uma fina ironia ou um escancarado humor ácido quanto à própria configuração interna do Império que pauta a relação com essa britishness padrão. Dividida em pequenas seções que parecem resenhar os pontos altos dessa história do cinema britânico em boa parte do século 20 – a começar pelo sinônimo absoluto de cinema inglês, o diretor Alfred Hitchcock – a seleção de filmes privilegia uma percepção hamletiana de que algo sempre esteve mal no Reino da Dinamarca.
Assim, a mostra Um cinema britânico? forma uma constelação reveladora e ao mesmo tempo problematizadora em torno da construção cinematográfica de uma postulada britanidade conjugando a crítica à inoperância do Estado (ou do Reino) ou o provocador retrato da psicopatia interna à família no Hitchcock “inglês”; a erupção do “mal” interno em um vitorioso pós-guerra no cinema noir britânico; a demolidora crítica das comédias da Ealing Studios quanto ao capitalismo de pilhagem britânico, antecipadoras do escracho do Monty Python; a visão sombria do conservadorismo local apresentada pelos chamados cineastas “exilados” dos anos 1960; o errático musical inglês, sempre em busca de um modelo ou identidade artística; a desestabilização presente nas antípodas de clássicos absolutos e produções “esquisitas” (odd), sempre realizadas por cineastas estrangeiros; os retratos sombrios do Free Cinema, dos filmes de horror das produtoras Amicus, Hammer e Tigon; e a filmografia dos super independentes diretores-produtores Michael Powell e Emeric Pressburger, entre outros momentos.
QUA 01 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Hitchcock 1. O homem que sabia demais (The Man Who Knew Too Much), de Alfred Hitchcock. Reino Unido, 1934. Com Leslie Banks, Edna Best, Peter Lorre. 75’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.
QUI 02 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Hitchcock 2. Os 39 degraus (The 39 Steps), de Alfred Hitchcock. Reino Unido, 1935. Com Robert Donat, Madeleine Carroll e Peggy Ashcroft. 86’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.
SEX 03 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Hitchcock 3. A estalagem maldita (Jamaica Inn), de Alfred Hitchcock. Reino Unido, 1939. Com Charles Laughton, Maureen O’Hara e Leslie Banks. 108’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SÁB 04 OUT . 14h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Musical 1. Oh! Que bela guerra! (Oh! What a Lovely War), de Richard Attenborough. Reino Unido, 1969. Com Wendy Allnutt, Colin Farrell e Malcolm McFee. 144’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
SÁB 04 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Musical 2. Sempre Viva (Evergreen), de Victor Saville. Reino Unido, 1934. Com Jessie Matthews, Sonnie Hale e Betty Balfour. 94’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 05 OUT . 14h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Esquisito 1. A revolução dos bichos (Animal Farm), de Joy Batchelor e John Halas. Reino Unido/EUA, 1954. Animação. Com a voz de Maurice Denham. Narração de Gordon Heath. 72’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
DOM 05 OUT . 16h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Musical 3. Música e sonho (Sing Street), de John Carney. Irlanda/Reino Unido/EUA, 2016. Com Ferdia Walsh-Peelo, Aidan Gillen e Maria Doyle Kennedy. 106’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 05 OUT . 18h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Musical 4. O circo roqueiro dos Rolling Stones (The Rolling Stones Rock and Roll Circus), de Michael Lindsay-Hogg. Reino Unido, 1968-1996. Programa de televisão. Com as bandas The Rolling Stones, Jethro Tull, The Who, The Dirty Mac e a cantora Marianne Faithfull. 65’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 10 anos.
SEG 06 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Ealing 1. As oito vítimas (Kind Hearts and Coronets), de Robert Hamer. Reino Unido, 1949. Com Dennis Price, Alec Guinness e Valerie Hobson. 106’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUA 08 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Ealing 2. O homem do terno branco (The Man in the White Suit), de Alexander Mackendrick. Reino Unido, 1951. Com Alec Guinness, Joan Greenwood e Cecil Parker. 85’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUI 09 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Ealing 3. O mistério da torre (The Lavender Hill Mob), de Charles Crichton. Reino Unido, 1951. Com Alec Guinness, Stanley Holloway e Sidney James. 78’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEX 10 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Ealing 4. Quinteto da morte (The Ladykillers), de Alexander Mackendrick, Reino Unido, 1955. Com Alec Guinness, Peter Sellers, Katie Johnson e Cecil Parker. 91’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SÁB 11 OUT . 14h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Esquisito 2. A águia pousou (The Eagle Has Landed), de John Sturges. Reino Unido/EUA, 1976. Com Michael Caine, Donald Sutherland e Robert Duvall. 135’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
SÁB 11 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 1. Um estranho na escuridão (I See a Dark Stranger), de Frank Launder. Reino Unido, 1946. Com Deborah Kerr, Trevor Howard e Raymond Huntley. 112’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 12 OUT . 14h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Britânico-Galês. Cicatriz azul (Blue Scar), de Jill Craigie. Reino Unido, 1949. Com Emrys Jones, Gwyneth Vaughan e Rachel Thomas. 90’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 12 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Britânico-Escocês. O fim do mundo (The Edge of the World), de Michael Powell. Reino Unido, 1937. Com Niall MacGinnis, Belle Chrystall e John Laurie. 81’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEG 13 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Clássicos 1. Safira, a mulher sem alma (Sapphire), de Basil Dearden. Reino Unido, 1959. Com Nigel Patrick, Yvonne Mitchell e Michael Craig. 92’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
SEG 20 OUT . 17h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Esquisito 3. Força sinistra (Lifeforce), de Tobe Hooper. Reino Unido, 1985. Com Steve Railsback, Mathilda May e Peter Firth. 101’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEG 20 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 2. Remorso (Dear Murderer), de Arthur Crabtree. Reino Unido, 1947. Com Eric Portman, Greta Gyn e Dennis Price. 90’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUA 22 OUT . 17h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Exilados 1. Bunny Lake desapareceu (Bunny Lake Is Missing), de Otto Preminger. Reino Unido, 1965. Com Keir Dullea, Carol Lynley e Laurence Olivier. 107’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUA 22 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 3. Verde passional (Green for Danger), de Sidney Gilliat. Reino Unido, 1946. Com Alastair Sim, Sally Gray e Trevor Howard. 91’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUI 23 OUT . 17h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Exilados 2. Depois daquele beijo (Blow-Up), de Michelangelo Antonioni. Reino Unido, 1966. Com David Hemmings, Vanessa Redgrave e Sarah Miles. 111’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUI 23 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 4. Sempre chove aos domingos (It Always Rains on Sunday), de Robert Hamer. Reino Unido, 1947. Com Googie Withers, Jack Warner e John McCallum. 92’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEX 24 OUT . 17h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Clássicos 2. Os inocentes (The Innocents), de Jack Clayton. Reino Unido/EUA, 1961. Com Deborah Kerr, Peter Wyngarde e Megs Jenkins. 100’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 12 anos.
SEX 24 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 5. Nas garras da fatalidade (They Made Me a Fugitive), de Alberto Cavalcanti. Reino Unido, 1947. Com Sally Gray, Trevor Howard e Griffith Jones. 101’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SÁB 25 OUT . 14h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Exilados 3. O criado (The Servant), de Joseph Losey. Reino Unido, 1963. Com Dirk Bogarde, Sarah Miles e Wendy Craig. 116’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SÁB 25 OUT . 14h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 6. Na rota do inferno (Hell Drivers), de Cy Endfield. Reino Unido, 1957. Com Stanley Baker, Herbert Lom e Peggy Cummins. 108’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SÁB 25 OUT . 17h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Clássicos 3. Desencanto (Brief Encounter), de David Lean. Reino Unido, 1945. Com Celia Johnson, Trevor Howard e Stanley Holloway. 86’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SÁB 25 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 7. Condenado (Odd Man Out), de Carol Reed. Reino Unido, 1947. Com James Mason, Robert Newton e Cyril Cusack. 116’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 26 OUT . 14h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Exilados 4. O muro das maravilhas (Wonderwall), de Joe Massot. Reino Unido, 1968. Com Jake MacGowran, Jane Birkin e Irene Handl. 92’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 26 OUT . 14h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 8. Beco do crime (Pool of London), de Basil Dearden. Reino Unido, 1951. Com Bonar Colleano, Susan Shaw e Renée Asherson. 85’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
DOM 26 OUT . 17h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Exilados 5. Repulsa ao sexo (Repulsion), de Roman Polanski. Reino Unido, 1965. Com Catherine Deneuve, Ian Hendry e John Fraser. 105’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.
DOM 26 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 9. O pior dos pecados (Brighton Rock), de John Boulting. Reino Unido, 1948. Com Richard Attenborough, Hermione Baddeley e William Hartnell. 92’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEG 27 OUT . 17h (Sala 1)
Um cinema britânico? – Programa Esquisito 4. Uma lagartixa num corpo de mulher (Una lucertola con la pelle di donna), de Lucio Fulci. Itália/França/Espanha, 1971. Com Florinda Bolkan, Stanley Baker e Jean Sorel. 104’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
SEG 27 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 10. Está lá fora um inspetor (An Inspector Calls), de Guy Hamilton. Reino Unido, 1954. Com Alastair Sim, Arthur Young e Olga Lindo. 80’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUA 29 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 11. Procuramos o assassino (Wanted for Murder), de Lawrence Huntington. Reino Unido, 1946. Com Eric Portman, Dulcie Gray e Derek Farr. 95’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
QUI 30 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 12. O homem de outubro (The October Man), de Roy Ward Baker. Reino Unido, 1947. Com John Mills, Joan Greenwood e Edward Chapman. 95’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.SEX 31 OUT . 17h (Sala 2)
Um cinema britânico? – Programa Noir 13. A sombra do pecado (Cast a Dark Shadow), de Lewis Gilbert. Reino Unido, 1955. Com Dirk Bogarde, Margaret Lockwood e Kay Walsh. 82’. Em mp4. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.
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